Louvores Abençoadores

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Assumindo a identidade de cristão.

26° DIA de 40 dias de Oração e Jejum – 01/11

“Pois nele vivemos, nos movemos e existimos, como disseram alguns dos poetas de vocês: 'Também somos descendência dele”. Atos 17:28 ...

“Falou Nabucodonosor, e lhes disse: É de propósito, ó Sadraque, Mesaque e Abednego, que vós não servis a meus deuses nem adorais a estátua de ouro que levantei? Agora, pois, se estais prontos, quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, para vos prostrardes e adorardes a estátua que fiz, bom é; mas, se não a adorardes, sereis lançados, na mesma hora, dentro da fornalha de fogo ardente. E quem é o Deus que vos poderá livrar das minhas mãos? Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei Nabucodonosor: Não necessitamos de te responder sobre este negócio. Se o  nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste.” Dn.3:14-18

Que tamanha ousadia desses três servos de Deus! Obedeceram a ordem de Deus independentemente do preço que poderiam pagar. Assumiram que serviam a um Deus vivo e poderoso. Não tiveram vergonha, nem medo, nem se deixaram intimidar pelas palavras e pela posição de autoridade que tinha o rei Nabucodonosor.

É uma geração de filhos assim que o Senhor procura. De filhos fortes, corajosos, tementes ao Senhor, que não abrem mão das Verdades do Deus Eterno.

Assumir a identidade de Cristo vai muito além daquilo que possamos achar que é. Assumir a identidades é demonstrar amor ao Pai, é decidir ser o que Ele quer que nós sejamos, é viver pelo que a Bíblia diz. É viver por princípios bíblicos em todo o tempo. Assumir a identidade de Cristo, é viver por fé, é morrer para sim mesmo e viver para Deus, é preferir a Bíblia em vez de opiniões.

Tem gente que se assusta com a atitude de Pedro (Mt.26:75) em negar a Jesus. Mas, faz o mesmo, a diferença é que não está vendo Jesus na forma de homem para ser confrontado olhando olhos nos olhos, como Pedro foi. E, acaba por esquecer que Ele está entre nós na forma de espírito e que um dia estaremos frente a frente com Ele. Jesus perdoou a Pedro. Ele também é fiel para nos perdoar. Mas, nos esforcemos para manter um caráter moldado pela identidade de Cristo.

E você, como tem se comportado neste mundo? Você que um dia foi resgatado, lavado e remido pelo sangue de Jesus. Você tem assumido a identidade de Cristo? Tem sido corajoso (a), fiel e temente como Sadraque, Mesaque e Abednego? Ou desfaleceu-se em um mundo corrompido pelo pecado?

Coisas consideradas “pequenas”, que muitas vezes passam despercebidas ou alguns consideram uma bobagem tem feito muita gente negar a identidade de Cristo. Coisas como essas, entre tantas outras, que eu vos apresento agora: Quando você se assenta na roda dos zombadores e dos escarnecedores e acha graça das piadinhas imorais ou participa delas, você está negando a Cristo. Quando você adultera, não falo apenas de adultério conjugal, pois adulterar é tornar impuro o que está puro, mas do seu relacionamento com Deus, você esta negando a Cristo. Quando você contribui para a impureza na vida do irmão, você está negando a Cristo. Quando você se entrega a prostituição, entendendo a prostituição não apenas como a venda de corpos, mas como deleites sexuais antes do casamento, você está negando a Cristo. Quando você desobedece a Palavra, você está negando a Cristo. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus. Mt.10:33

Talvez as pessoas não coloquem diante de você estátuas de bronze e lhe obrigue a adorá-las, como fizeram com Sadraque, Mesaque e Abednego. No entanto, o triste, é ver que você mesmo abriu mão da identidade de Cristo por coisas pequenas e vazias, os prazeres da alma. Mais triste ainda é ver que têm cristãos negando a sua fé simplesmente para agradar quem está do seu lado, simplesmente para ser aceito em grupos, simplesmente para se enquadrar aos moldes deste mundo.

É impossível atrair vidas para Deus sem assumir verdadeiramente a identidade de Cristo.

Quando assumimos a identidade de Cristo a glória de Deus é manifestada onde estamos. Se acompanharmos o final dessa história (Dn.3:27-30), veremos que um rei politeísta se rendeu ao Deus todo Poderosos, confessando “porquanto não há outro Deus que possa livrar como este”, reconhecendo, proclamando a Soberania do Senhor.
A identidade de Cristo deve ser revelada em nós de todas as formas. No falar, no sentar, levantar, caminhar, no fazer, no vestir, no pensar, no reagir...

Quantas pessoas têm deixado de confessar a Cristo como Senhor e Salvador porque você tem negado a identidade d’Ele em ti?

A igreja de Deus, eu, você, precisamos assumir a identidade de Cristo todos os dias incansavelmente. As pessoas, hoje, procuram muito a quem imitar. Que sejamos espelho de identidade de Cristo para esta geração.

Alberto J. Santos – pr. Igreja Batista Manancial

MOTIVOS DE ORAÇÃO

Para que o Senhor te dê força e fé afim de você assumir sua verdadeira identidade em Cristo.
Pela igreja local, crescimento em número e qualidade;
Pela juventude para que assumam uma vida integra diante de Deus e da sociedade;
Pelo Projeto Rota João 3:16           

domingo, 30 de outubro de 2016

SANTIDADE, UMA VIDA SOB NOVA DIREÇÃO

25° DIA de 40 dias de Oração e Jejum – 31/10

“Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação e, e por fim, a vida eterna.” (Romanos 6.22)

Todo o capitulo seis da carta aos Romanos é uma resposta do apostolo Paulo aos acusadores da doutrina da graça.

Eles incentivavam e estimulavam uma vida de pecado (Romanos 5.20), pois transformavam a graça em libertinagem.

Ou seja, diziam, diziam eles, “se, onde abundou o pecado superabundou a graça, pequemos cada vez mais, pois quanto mais pecarmos, mais graça teremos”.

Um dos argumentos centrais de Paulo para combater a deturpação do evangelho da graça é que na conversão acontece uma libertação do poder do pecado.

E, livres do domínio do mal, estamos hoje sob a autoridade de Deus. Ou seja, no momento em que o homem aceita a Jesus como Salvador, sucede-se uma mudança de senhorio.

Outrora o pecado era proprietário da nossa vida e exercia sobre nós um governo tirano (Romanos 6.21-23), nossos membros estavam a serviço da impureza e da maldade.

No entanto, agora, em Cristo Jesus, temos um novo e bondoso “Senhor” a quem exercemos serviços para obter pureza, justiça e santificação (Romanos 6.19).

Paulo diz que libertados do pecado fomos feitos servos da justiça (Romanos 6.18). A graça nos livrou para vivermos conforme o Senhor.

Não somo livres para fazer o que queremos, mas sim, o que Deus quer. Essa é a verdadeira liberdade!

Portanto, devemos andar em santidade de vida, porque nós encontramos agora sob nova direção.

Outrora éramos escravos do pecado, mas agora somos servos de Deus (Romanos 6.22).

Pr. Paulo César Nascimento- Igreja Batista Missionaria em Serra Talhada/PE

Motivos de oração:

Pela fiel compreensão e proposito de nossa conversão;
Para que flua dos nossos púlpitos a sã doutrina;
Para que os pregadores do evangelho vivam em santidade;
Pela salvação das famílias em nossa região;
Pelo projeto João 3:16

sábado, 29 de outubro de 2016

UM CORAÇÃO INTEIRO

24° DIA de 40 dias de Oração e Jejum – 30/10

"E fez o que era reto aos olhos do Senhor, porém não com coração inteiro". 2 Cr 25.2

Deus é o Deus dos absolutos.

A história do rei Amazias de Judá poderia ter sido uma das mais gloriosas da Bíblia. Ele teve todas as oportunidades para ter sucesso e vencer em tudo. A Bíblia até diz que ele fez o que era reto aos olhos do Senhor. Mas acrescenta: "porém não com coração inteiro"

O testemunho que a Palavra de Deus dá sobre um dos antecessores de Amazias, o rei Asa, é bem diferente. É um dos textos mais sublimes e esplêndidos registrados na Bíblia: "Todavia foi o coração de Asa reto para com o Senhor todos os seus dias". 1 Rs 15.14.

Paulo nos exorta a fazermos tudo de todo o coração. Cl 3.23.

Um coração inteiro é um altar de oferenda absoluta ao Senhor, uma comunhão perfeita, uma santa e doce intimidade, uma identificação abençoada com o próprio coração de Deus.

Um dos textos bíblicos mais citados é: "E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração". Jr 29.13.

Quando um escriba perguntou a Jesus qual era o primeiro de todos os mandamentos, o Senhor respondeu:

"O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento". Mc 12.28-30.

Os primeiros diáconos foram instituídos para cuidarem do ministério social da igreja. Os doze "convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas".

Por quê?
Porque o ministério dos apóstolos exigia dedicação absoluta. Por isto eles disseram:

"Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra". At 6.2,4.

Um coração inteiro é um coração...

Íntegro -  Correto – Digno – Honesto – Disposto – Incorruptível – Reto – Virtuoso – Corajoso - Verdadeiro.
Um coração "perfeito" significa um coração que é inteiramente dedicado a Deus.  Um coração que deseja, acima de tudo, servir e agradar a Deus.

Deus quer nos dá um coração inteiro para com Ele.

Deus é soberano em realizar a sua vontade "Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade"(Fp 2.13).
Mas é preciso que estejamos dispostos a retirar de nós tudo aquilo que nos impede de fazer a sua vontade, buscando uma vida de santificação e comunhão com Cristo. Tanto a nossa vontade, quanto aquilo que realizamos só serão aprazíveis inteiramente quando nos submetermos àquele que em nós habita “o Espírito Santo”; é ele quem nos molda no dia a dia dos nossos desejos e atitudes.

 Precisamos  tender nosso coração a Ele, para que o Espirito Santo trabalhe.

“DÁ-ME, FILHO MEU, O TEU CORAÇÃO, e os teus olhos observem os meus caminhos.” (Pv 23:26)
Moisés deu ao povo de Israel a fórmula perfeita para se encontrar com Deus e auferir suas grandiosas bênçãos:

"Então dali buscarás ao Senhor, teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma". Dt 4.29.
"Agora, pois, ó Israel, que é o que o Senhor, teu Deus, pede de ti, senão que temas o Senhor, teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, e o ames, e sirvas ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração e com toda a tua alma". Dt 10.12.

E aí, seu coração está inteiramente rendido ao Senhor?

MOTIVOS DE ORAÇÃO
Para que seu coração esteja inteiramente nas mãos do Senhor;
Para que em sua casa todos estejam rendidos a Deus;
Para que a igreja se renda inteiramente a Deus e sua obra;
Pela nossa região, que Jesus seja presente em cada família;
Pelo projeto “Rota  João3:16”

Pr. Alberto J. Santos - Pr. Igreja Batista Manancial em Nova Pampulha

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

JESUS É NOSSO PADRÃO

23° DIA de 40 dias de Oração e Jejum – 29/10

“...  Mas tenham as qualidades que o Senhor Jesus Cristo tem e não procurem satisfazer os maus desejos da natureza humana de vocês” ( Romanos 13:14)

 O “ DNA” é o teste mais seguro para comprovar uma paternidade.  Qual é o meio mais seguro para saber se somos filhos de Deus?  Conferindo se o nosso padrão de vida cristã identifica-se com o padrão que Jesus viveu e nos ensinou.  O Apóstolo Paulo desafiou os seus filhos na fé a seguirem o seu padrão de conduta cristã, porque o seu padrão assemelhava-se ao de Cristo. 

No texto, Romanos 13:14, o apóstolo Paulo instrui os cristãos em Roma para que tenham as qualidades do Senhor Jesus Cristo.  E assim, não procurarem satisfazer os desejos pecaminosos da natureza humana.

Mas, como ter certeza se o seu padrão de vida cristã possui as qualidades do Senhor Jesus?

Primeiro, Certifique-se de que o seu caráter e obediência assemelha-se a Jesus.
No momento em que nos convertemos a Jesus Cristo e nos submetemos ao batismo, identificamo-nos com a sua morte e ressurreição. Nele, nos tornamos uma nova criatura, nos revestimos da Sua natureza divina. Pela fé, nos assemelhamos a Cristo, no caráter e na obediência. Tanto no caráter quanto na obediência o Senhor Jesus deixou uma marca intocável. Assim deveremos ser como cristãos.

Segundo,  Certifique de que  você está reproduzindo na sua vida  as qualidades  de Jesus.

Um caráter aperfeiçoado à semelhança de Cristo reproduzirá as mesmas qualidades dEle. Foram muitas as qualidades de Jesus. Dentre tantas:   o amor, a humildade, ser verdadeiro e sua disposição em servir as pessoas marcaram a vida de multidões.  Se você como cristão, não está vivendo essas qualidades de Jesus, seu testemunho não está sendo um referencial para os novos cristãos.

Terceiro, Cerifique de que   você está reproduzindo o mesmo padrão de Jesus na vida das pessoas do seu relacionamento.

O Senhor Jesus compara o cristão a uma árvore frutífera.  Veja o que Jesus diz:
 “ Assim, toda árvore boa dá frutas boas, e a árvore que não presta dá frutas ruins. A árvore boa não pode dar frutas ruins, e a árvore que não presta não pode dar frutas boas. Assim, pois pelos seus frutos os conhecereis” ( Mateus 7:17-20).  

Você é essa  árvore frutífera? Tem produzido frutos bons ou frutos maus? As pessoas do  seu  relacionamento  comem do fruto que você produz?  Se estiver produzindo frutos bons, essas pessoas  desejarão permanecer com você , ter tempo com você, desfrutar de sua amizade. Assim, você  estará  reproduzindo  em sua vida o mesmo padrão de Jesus. Você tem pensado nisso?  Que padrão você tem reproduzido no seu círculo de influência?

Quarto,   CERTIFIQUE DE QUE VOCÊ É UM CRISTÃO QUE VIVE NA MULTIDÃO OU NO ANONIMATO  OU   É UM SEGUIDOR VERDADEIRO DE JESUS?

O Cristão não será reconhecido como tal se vivermos uma vida entre a multidão ou mantermos nos no anonimato.  Seremos reconhecidos se decidirmos ser   seguidores verdadeiros de Jesus.
 É preciso manter vínculos fortes, construir relacionamentos sólidos.  Desta forma, credencia-se a transmitir o amor de Deus, as pessoas.   Se você vive uma vida cristã descomprometida, uma vida virtual então vive entre a multidão e não fará nenhuma diferença.

 E por fim, Você se sente qualificado como cristão? Que tipo de fruto você tem produzido com sua vida? Se algo precisa de um toque do Espírito Santo, faça desse momento oportuno para o Senhor agir na sua vida. Amem!

Motivos de oração

Para que o Espirito Santo te ajude a alcançar o padrão de Jesus Cristo em sua vida cristã;
Para que a igreja alcance esse padrão no seu viver diário;
Pelo crescimento numérico e qualitativo da igreja;

Pelo projeto “Rota João 3:16

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

SALVAÇÃO E SANTIDADE VIVIDAS EM COMUNIDADE

22° DIA de 40 dias de Oração e Jejum – 28/10

Assim, meus amados, como sempre vocês obedeceram, não apenas na minha presença, porém muito mais agora na minha ausência, ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor, pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dEle” (Filipenses 2.12-13)

Houve um tempo em que se compreendia a igreja como lugar onde se vivia a fé ao longo do caminho para a santidade.

Entretanto, percebi que é um ponto de vista limitado, e até antibíblico. Na verdade, nossa fé em Jesus Cristo é motivada e se expressa em comunidade.

A caminhada cristã não consiste em escolher entre o privado e o comum.

Devemos equilibrar os extremos, claro, mas raramente refletimos sobre a natureza corporativo-particular da salvação e santidade.

Ainda recente estava relendo os primeiros capítulos de Atos, quando fiquei impressionada com a quantidade, encontrada no texto, dos pronomes: “eles”, “lhes”, “deles”, e “vocês”.

Os crentes da então narrativa fizeram quase tudo juntos: testemunharam de Jesus ressuscitado, receberam o Espirito Santo, escutaram o anjo, voltaram a Jerusalém, oraram, tiraram sorte, falaram em outras línguas, estudaram o evangelho, partiram o pão, partilharam os bens pessoais, louvaram a Deus, e, na maioria das vezes, “passaram tempo juntos.”

De fato, esse é o tema central da primeira parte de Atos, que destaca a fé, a santidade, a capacitação do Espirito Santo e o trabalho dos primeiros crentes como um grupo.

Quais são as barreiras que nós devemos remover, de modo que o Espirito Santo possa nos moldar conforme uma família, cujo testemunho “ aqui, ali, e lá” seja tão atraente, para que outros também possam experimentar o poder transformador do evangelho?

Enquanto caminhamos na fidelidade e santidade, descobrimos a missão que Deus requer de cada um de nós.

Dra. Ann Borquist - Ministério Internacional - EUA

Motivos de oração:
Pela Igreja local;
Por experiências de santidade em comunidade;
Para que sejamos testemunhas de Cristo em nossas comunidades;
Pelo Rota João 3:16

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

CORAÇÃO RENDIDO A DEUS!

21° DIA de 40 dias de Oração e Jejum  -27/10

Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me. (Mateus 16:24)



Rendição; submissão; entrega; sacrifício; santificação; tanto dentro da igreja como fora dela não são conceitos populares, também não são conceitos bem compreendidos. Sempre que não conhecemos bem um assunto corremos o risco de resisti-lo ainda mais quando o tema fala de morte do “eu”, renuncia, entrega.

Sem dúvida no aspecto rendição existe uma grande resistência por parte dos homens a vontade de Deus. Não é fácil aceitar a ideia que os mandamentos de Deus exigem a morte do “eu” e nos desafiam a render-se a Ele de todo o coração.

Isso porque em nosso tempo algumas ciências (psicologia, psiquiatria, filosofia, etc.) no desejo de ajudar a humanidade superar fracassos e limites estabeleceu ensinos que fortalecem o homem no centro de tudo, valorizando a vontade própria, o individualismo, etc.

Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me. (Mateus 16:24)

A palavra de Deus ensina que é vontade de Deus que o homem aprenda a se render, ou seja, justamente o contrário que as ciências ensinam, por isso, existe uma grande guerra sobre este conceito fundamental do evangelho que é ter um coração rendido a Deus.

Os conceitos humanistas podem levar pessoas boas e sinceras, que querem agradar a Deus, a abusarem da graça de Deus. Ao invés de serem fortalecidos na graça, usam da graça como desculpas de seus pecados, que cometem procurando satisfazerem suas ganancias e egoísmo.

Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. (Gálatas 5:13)

O perigo destes enganos é fechar nossos olhos para a excelência do sacrifício de Cristo, não só no sentido do que este sacrifício representa para cada um de nós, e de nossa salvação, como no sentido que Deus estabeleceu o sacrifício de Cristo como um padrão de entrega, de rendição.

O que Ele fez devemos fazer! Mas muitos acabam crendo que não precisam render nada a Deus, tem uma ótica tão egoísta que só querem receber ou conquistar, nunca dar, entregar, muito menos se render.

Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto. Quem ama a sua vida perdê-la-á, e quem neste mundo odeia a sua vida, guardá-la-á para a vida eterna. Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará. (João 12:24-26)

A única maneira de experimentar constante transformação do coração, e por consequência receber mais e mais das ricas bênçãos de Deus é por meio de uma rendição diária a Ele.

Deus exige de cada um de nós uma vida em rendição total e continua, isso porque Ele mesmo é o nosso exemplo, sempre se entregando e doando. Desde a eternidade o Deus do Universo se rendeu a si mesmo por nós. O Pai entregou Seu único Filho, o Filho rendeu Sua vontade para cumprir a vontade do Pai, até mesmo o Espírito Santo se deu a si mesmo para o Filho.

Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. (João 16:13-14)

E nós devemos seguir este mesmo exemplo…

Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. (Efésios 5:1-2)

É um grande privilégio estabelecer um padrão de vida em rendição a Deus! Sempre podemos entregar mais e mais do que temos e somos, e certamente nos surpreenderemos com a transformação que virá.

Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscitará com vigor. Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual. (1 Coríntios 15:43-44)

Não podemos esquecer, Deus entregou primeiro, Ele é o nosso exemplo, em Sua soberania e excelência Ele planejou um caminho de bênção ao homem, quanto mais nos rendemos mais seremos recompensados.

Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. (Romanos 11:35-36)

Motivos de Oração

Para que Deus nos dê um coração rendido a Ele;
Para que a igreja seja rendida a Deus de coração e alma;
Pelo Projeto rota João 3:16
Para que muitos moradores de nossa região se renda a Deus.

O Caminho: Santidade em Amor

20° DIA de 40 dias de Oração e Jejum – 26/10

Texto: (1 Pedro 1.22-2.10).

“Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente” (1 Pe 1.22).

Muitos crentes hoje adoram cantar corinhos de louvor sobre santidade, mas a maioria não tem a mínima ideia de como obter a santidade sobre a qual cantam. Nossas igrejas experimentam uma grande incoerência entre o sentimento e a realidade, entre a emoção de domingo e o comportamento durante a semana. Como alguém se torna santo?

Escrevendo aos crentes que passavam por severos testes de sua fé, o apóstolo Pedro exortou os cristãos à santidade como um meio apropriado para suportar suas provas. Em vez de deixar uma recomendação fácil, ele instou: “Segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento” (1 Pe 1.15). Você pode perguntar: como alguém realiza isso? Em 1 Pedro 1.22-2.10, o apóstolo dá as explicações.

Amar Intensamente     (1 Pe 1.22-25)

Pedro não iniciou com a razão. Em vez disso, ele começou com o coração: “Amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente” (1 Pe 1.22). Amar significa colocar o bem-estar de alguém acima do seu. Há muitos anos, quando meus filhos eram pequenos, eles encontraram dois gatinhos sarnentos perdidos na vizinhança. Minha mãe, que estava nos visitando, detestava gatos. Apesar disso, seu amor por seus netos a impeliu a ajudá-los a dar mamadeira aos gatinhos, para que recuperassem a saúde. Fiquei impressionado com o gesto de amor.

Deus é santo e completamente único em Sua habilidade e inclinação a amar:“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Os filhos de Deus tornam-se santos, separados para Ele, quando seguem Seus passos e amam aos outros.
Ardentemente indica a natureza zelosa de amar como Deus ama. Esse mesmo advérbio, traduzido como “intensamente” em Lucas 22.44, demonstra a intensidade envolvida: “E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra”.

Existem três razões para amar ardentemente.

Primeiro, porque é assim que Deus ama.

Segundo, porque esses crentes haviam feito um compromisso: “tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente” (1 Pe 1.22). Como eles já haviam abandonado o egoísmo, Pedro os instigou a praticarem aquele compromisso.

Terceiro, porque foi para isso que eles haviam nascido: “Pois fostes regenerados não de semente corruptível (perecível), mas da incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente” (1 Pe 1.23). Poderíamos dizer que nascemos (de novo) para amar. Não devemos mais viver na velha natureza, mas na nova, que é nascida em Deus e moldada segundo o próprio Jesus. Amar fervorosamente uns aos outros manifestará quem realmente somos. Aqueles que nasceram de semente imperecível devem manifestar um amor imperecível.

Por que Pedro começou falando sobre o amor? Porque o amor é o que deve mover as relações. O conhecimento sem amor produz a arrogância (1 Co 8.1). A obediência sempre pavimenta o caminho para a instrução. O amor deve preceder o aprendizado para que cresçamos em santidade. O exercício é espiritual, em vez de acadêmico, o que pode explicar porque há tanta imaturidade em nossas igrejas, apesar da abundância de ensino bíblico e materiais para estudo bíblico. A maturidade depende não somente de aprendizado, mas de amor.

Aprender Avidamente          (1 Pe 2.1-3)

Em seguida, Pedro disse aos seus leitores para que aprendessem avidamente: “Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação” (1 Pe 2.1-2).

“Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação” (1 Pe 2.1-2).

Nada produz mais fome do que o trabalho pesado. Amar ativamente nossos irmãos deve produzir fome por ensino adicional. Porém, por que Pedro teria que ordenar este desejo pela Palavra? Aparentemente alguns procuram respostas em outros lugares para o sofrimento envolvido em amar seus irmãos. Talvez, alguns procuram em psicologia humana, manipulação interpessoal ou idéias mundanas de autopreservação.

Entretanto, as Escrituras nos dizem para confiarmos em nosso alimento natural. Aqui, a imagem de uma mãe amamentando é forte. O leite materno é para uma criança o que a Palavra de Deus é para um crente. Todos percebem quando há um bebê faminto. Sem malícia, engano ou hipocrisia. Nascemos de novo da Palavra de Deus (uma semente imperecível), e devemos desejar o leite da Palavra. Devemos ser como os recém-nascidos.

Esse desejo deve substituir as atitudes erradas. Sem dúvida, alguns responderam inapropriadamente ao desafio de amar aos outros. A expressão despojando é sempre usada no Novo Testamento para a substituição de algumas atitudes. A maldade e o dolo lembram que o desejo mau e o engano havia penetrado nos relacionamentos interpessoais entre irmãos. A hipocrisia e a inveja indicam a presença do ciúme e a falta da transparência. A palavra maledicências mostra que esses sentimentos foram revelados publicamente, como em uma típica família em que o amor é forçado até o ponto de ruptura.

Pedro ordenou esse desejo pela Palavra, porque o anseio por uma dieta saudável deve ser cultivado. Deixando todo comportamento maldoso, podemos, então, consumir a Palavra de Deus – nosso alimento natural – como o leite em um lar cheio de crianças.
Nosso apetite pela Palavra de Deus deve ser cultivado. Os crentes que experimentaram e viram que o Senhor é bom não devem permitir que comidas prejudiciais destruam seu desejo por alimentação verdadeira. Se você perdeu seu apetite pela Palavra de Deus, recultive-o lendo sua Bíblia regularmente. A obediência (amar ardentemente) e a fome espiritual (aprender avidamente) produzem santidade.

Trabalhar Entusiasticamente          (1 Pe 2.4-10)

O terceiro passo em direção à santidade é o exercício: “Chegando-vos para ele, a pedra que vive... também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual” (1 Pe 2.4-5). O contexto sugere uma ordem suave. Alguns lêem a expressão sois edificados como “deixem-se ser edificados”, enquanto outros invertem o significado como “edifiquem a si mesmos”. Claramente, essa edificação é resultado dos crentes “chegarem-se para Ele”. Portanto, devemos estar disponíveis para o serviço, como participantes do sacerdócio real que Jesus está edificando.

O terceiro passo em direção à santidade é o exercício: “Chegando-vos para ele, a pedra que vive... também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual” (1 Pe 2.4-5).

A Lei de Moisés estabeleceu o sacerdócio levítico para servir à nação de Israel em uma casa física (o Templo). O novo princípio identifica cada crente como um sacerdote em uma casa espiritual. Porém, esse “sacerdócio de crentes” não significa que somos sacerdotes em isolamento. Cada crente é uma “pedra viva” em uma “casa viva”, que é um sacerdócio santo. Devemos trabalhar entusiasticamente, porque a integridade da casa depende de cada pedra.

A casa viva desse plano é a Igreja. Israel falhou temporariamente no que se refere à vinda de seu Messias pela primeira vez. Então, até que Ele retorne, Jesus é a pedra angular de uma casa espiritual – Sua Igreja – que Ele disse que edificaria (Mt 16.18).
Esse templo vivo e santo é o meio pelo qual Deus glorifica a Si mesmo neste mundo, até o dia em que Ele reconstruirá o Templo de Israel para o Reino do Messias. Todos os crentes genuínos, tanto judeus quanto gentios, devem trabalhar juntos para oferecer “sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1 Pe 2.5).
Esse caminho para a santidade é essencial, portanto, para a Igreja, porque essa “geração escolhida” temporária, chamada também por Pedro de “raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus”, tem o propósito de proclamar “as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9).

Até que os ramos naturais (o povo judeu) sejam enxertados na sua própria oliveira (Rm 11.24), os ramos da oliveira brava (gentios) devem viver e trabalhar juntos de um modo que reflita a glória e a santidade de Deus ao mundo. Portanto, não deixe que suas provações o distraiam no caminho para a santidade.


Richard D. Emmons -  www.chamada.com.br

Motivos de oração:

Para que o Espirito Santos nos conduza à santidade em amor;
Para que a igreja seja santa em amor;
Pela liderança da Igreja;
pelo Projeto João 3:16

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

SANTIDADE EM TODAS AS COISAS

19° DIA de 40 dias de Oração e Jejum – 25/10

“Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com santidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria humana, mas, na Graça Divina, temos vivido no mundo e mais especialmente para convosco” (2 Coríntios 1.12)
Vivemos dias de intensa exposição midiática: propagandas, objetos de consumo, violência, sensualidade, esportes etc.

Somos confrontados diariamente com centenas, se não milhares de imagens das mais variadas.

Os olhos podem alimentar nossa cobiça e consequentemente nos levar a pecar.
Certa vez, precisava comprar um determinado produto de informática e fui para Internet pesquisar e comparar preços. Depois de alguns dias, efetuei a compra, paguei e recebi o material.

Entretanto, a empresa continuou a me enviar e-mails sugerindo novas aquisições, descontos e promoções.

Durante certo tempo, considerei aquilo comum, porém, após algum tempo as propagandas insistiam em chegar.

Conclui que aquele perfil de mensagem não me edificava, pelo contrario, alimentava minha cobiça. Enviei outro e-mail, cancelando a assinatura.

Percebi que as coisas do mundo se proliferam como erva daninha, no entanto o caminho que me leva a Deus exige perseverança.

Se buscar viver no Espirito, não poderei satisfazer os desejos da carne. Jesus exige santidade, inclusive nas pequenas coisas.

Muitas vezes, ninguém irá dizer o que é certo ou errado, mas se eu buscar a orientação na Palavra de Deus, pelo Espirito Santo, e obedecer pela fé, estarei fazendo a vontade do Pai celestial.

É uma questão de consciência. Por isso, preciso me santificar diariamente.

Você já foi seduzido pelo consumismo alguma vez? Peça ao Senhor para lhe proporcionar sabedoria, assim não alimentará os desejos dos olhos e da soberba.

E, quando começar a obedecer, estará trilhando um caminho de santidade, no Espirito e em Cristo Jesus.

Pr. Filipe A. Espindola - Presidente da ORMIBAN-RS e também da ORMIBAN no Brasil.

Motivos de oração:
Para que Deus nos conceda sabedoria;
Para nos mantermos santos, inclusive nas pequenas coisas;
Para sermos vigilantes quanto ao consumismo.
Para que a igreja conserve o coração santo e livre do consumismo;
Pelo projeto ROTA João 3:16

domingo, 23 de outubro de 2016

SANTIDADE E CORAGEM

18° DIA de 40 dias de Oração e Jejum -  24/10

“Dispõe-te, santifica o povo e dize: Santificai-vos para amanhã, porque assim diz o Senhor...” (Josué 7.13)

Quando observamos o contexto desse versículo, entendemos melhor a instrução dada a Josué, encarregado de fazer o povo entrar na terra prometida.

Ao aceitar a missão ele se mostrou corajoso em todos os momentos. Deus estabeleceu limites e lhe assegurou vitorias sobre os inimigos.

Não foi uma tarefa fácil, assim como não é nos dias atuais, para qualquer líder espiritual.

Deus tem um povo com uma incumbência, e sobre este designa representantes que, à semelhança do pastor na parábola das cem ovelhas, devem apascentar com o coração, e bravura, para enfrentar as jornadas propostas, bem como administrar com excelência.

Durante a caminhada, Josué experimentou a alegria pela vitória diante de Jericó; entretanto, em contrapartida, enfrentou a tristeza com a derrota diante de Ai.

Semelhantemente quer como líder, ou liderados, todos nós enfrentamos situações adversas. Glória a Deus, por que em Cristo contabilizamos mais conquistas.

Outra característica marcante de Josué é a coragem para disciplinar o transgressor.

Quando o líder dos Israelitas busca o Senhor para entender o que estava acontecendo, percebe que não se tratava de uma provocação, como foi no deserto, mas de pecado no meio do povo.

Instruído pelo Eterno, descobre o problema. E apesar de chamar Acã de “filho” e convidá-lo a glorificar a Deus, teve coragem de puni-lo.

Assim, aprendemos sobre a necessidade de amar o pecador e de abominar os seus atos pecaminosos.

Josué não só andou em santidade, como também teve disposição para santificar a congregação.

De igual modo, Deus nos convoca para sermos santos e corajosos para conduzir, em santificação, até a sua volta, o rebanho que a nós foi confiado.

Pr. Edson de Almeida Rodrigues
Presidente da CBN-MA e pastor da Igreja Batista Nacional Vinho Novo – São Luís/MA

Motivos de oração:
Para que a igreja Brasileira seja corajosa ao enfrentar os desafios atuais;
Para que brote arrependimento nos corações;
Para que os líderes se santifiquem a si mesmos e a igreja local para Deus.