Retratos
de Quem Não Se Firma Na Palavra de Deus – Texto: Gl. 01
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V. 6 - Admira-me que
estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para
outro evangelho.
Não sigam outro
evangelho (1:1-9). Paulo começa a sua carta às igrejas da Galácia abordando a
questão de autoridade. Sua própria autoridade como apóstolo veio diretamente de
Jesus (1:1). A autoridade de Jesus era a autoridade de Deus, que foi provada na
ressurreição (1:1; veja Mateus 28:18 e Atos 17:30-31). O evangelho que Paulo
pregou falou sobre a graça de Cristo, que se entregou pelos nossos pecados
“para nos desarraigar deste mundo perverso” (1:4).
2.
A inconstância doutrinária abre espaço para a maldição
- Vs. 8,9 – “... outro evangelho... seja anátema”.
Contudo, alguns
perturbavam os gálatas, pregando “outro evangelho” (1:6). De fato, não existe
outro evangelho, mas estes estavam pervertendo “o evangelho de Cristo” (1:7).
Perverter o evangelho quer dizer acrescentar (ou diminuir) sem a autori-dade de
Cristo. Paulo disse que qualquer pessoa que “vos pregue evangelho que vá além
daquele que recebestes, seja anátema” — mesmo se for um apóstolo ou um anjo do
céu (1:8-9)! “Anátema” quer dizer “separado para ser destruído”. Qualquer
pessoa que não ensina o evangelho que Cristo entregou não tem a autoridade de
Cristo e será destruída (veja 2 João 9).
- V. 7 - “... senão há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo”.
A fonte do evangelho
(1:10-24). Paulo afirmou enfaticamente que o evangelho que ele ensinava não
veio do homem. Primeiro, se viesse dos homens, seria mais agradável a eles.
Mas, Paulo está sendo perseguido por seu evangelho, até pelos próprios gálatas!
(Veja 4:16 e 5:11). Está sendo perse-guido porque ele procura agradar a Cristo,
não ao homem (1:10; veja Mateus 6:24).
Paulo perante os
falsos mestres (2:1-10). Quando Paulo voltou a Jerusalém 14 anos mais tarde,
ele comunicou aos líderes da igreja o evangelho que ele havia pregado entre os
gentios (2:1-2). Ele viajava com um gentio chamado Tito. Alguns “falsos irmãos”
tentaram convencê-lo a ser circuncidado. Mas Paulo não se submeteu a eles por
“nem uma hora” quando queriam avançar seu acréscimo (e perversão) do evangelho,
“para que a verdade do evangelho permanecesse” (2:3-5).
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