
“Edificou ali um altar ao SENHOR, ofereceu nele holocaustos e sacrifícios pacíficos e invocou o SENHOR, o qual lhe respondeu com fogo do céu sobre o altar do holocausto.” (I Crônicas 21.26)
Quem constrói um altar, pretende adorar. A verdadeira adoração nasce no coração de quem reconhece a Deus.
Isso, no entanto, não é o suficiente, pois é preciso também conhecê-lo! O pressuposto então nos faz entender que adoração tem a ver com afeição, prazer e desejo de servir.
Quando não convivemos com uma pessoa, o relacionamento se mantem superficial e arredio.
A confiança surge a partir do momento em que há proximidade, pois a percepção do caráter é resultante da relação estreita entre os indivíduos.
Davi enfrentava grave crise governamental quando foi instruído a edificar um altar, em local especifico, e oferecer holocausto.
O rei obedeceu prontamente e Deus lhe respondeu de forma sobrenatural, logo desceu fogo do céu e consumiu o sacrifício.
A manifestação de Deus indicou aprovação e aceitação para com Davi.
Na Nova Aliança, no entanto, os cultos a Deus não se restringem mais a lugares e rituais.
O povo santo é o templo onde Deus habita. Nosso coração ocupa agora o papel do antigo altar.
Os louvores, adoração e confissão substituem os sacrifícios; a devoção, o zelo e o temor a Deus tomam o lugar do fogo.
Quando Deus aprova o culto, ficamos em paz e cheios da verdadeira alegria.
O relacionamento com Deus deve ser sempre via de mão dupla, aonde a comunicação é intensa, intima e construtiva.
Orar a um "deus" que não responde é idolatria. Mas no interior de cada um deve haver um silêncio santo e reverente, que permita ouvir a Deus, mesmo em um mundo agitado e barulhento.
Pr. Jason Gomes da Silva - Igreja Batista Monte das Oliveiras – Guararapes - SP
*Motivos de oração:*
Para conseguirmos oferecer cultos santos e agradáveis a Deus;
Para que Cristo ocupe o lugar central nos cultos que prestamos;
Para que a igreja local cresça em numero e qualidade;
Pelo projeto João 3:16
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