“Por que, pois, desprezaste a palavra
do Senhor, fazendo o que era mau perante Ele” (II Samuel 12.9)
No Antigo Testamento, os pastores não
eram líderes religiosos, mas dirigentes políticos nomeados e empossados por
Deus para conduzir o povo no caminho reto.
Davi foi escolhido para ser o pastor
de Israel. Natã denunciou o pecado de Davi, exemplificando como um pastor
cobiça a ovelha do vizinho e sacrifica para banquetear-se.
O rei de Israel, cobiçou e possuiu,
Bate-Seba, e ainda mandou sacrificar Urias.
O Senhor o chamou para ser o guardião
dos rebanhos e não para ser um lobo devorador.
Davi violou a santidade do óleo
derramado por Samuel, quando o fez rei, assim como a santidade do nome Yahweh,
o qual o arregimentou e o elevou ao posto mais alto dentre seus irmãos.
De igual modo, violou a santidade de
sua casa, sua família, o matrimônio de Urias, o corpo de Bate-Seba.
Pecou contra si, contra os seus e
contra Deus. Por quê?
Luxuria?
Ociosidade?
Tedio?
Fraqueza de caráter?
Abuso de poder?
Talvez tudo isso e algo mais. Como
escapar de tal sina? Se cair é humano, como evitar?
Assim como Paulo, diremos: como sou
infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte? (Romanos 7.24).
Os homens costumam buscar prazeres
momentâneos; gostam de viver perigosamente e amam experimentar o proibido.
Adão foi apenas o primeiro. Quanto à
luta contra o pecado, ninguém seja arrogante e prepotente.
Pois para viver em santidade, devemos
ouvir a Jesus que disse em Marcos 14:38:
"Vigiai e orai, para que não
entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é
fraca." (Marcos 14.38).
Por isso devemos continuamente vigiar
e orar.
Pr. José Carlos da Silva Presidente da
ORMIBAN-DF
Motivos de oração:
Pelas
autoridades religiosas e civis;
Para
sermos firmes na luta contra o pecado;
Para
termos um coração manso e perdoador;
Pelo
projeto João 3:16;
Pelo
crescimento numérico e qualitativo da igreja local.

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